sábado, 13 de julho de 2013

O amor se descobre nas pequenas coisas da vida!

Postado por Keiti Franco às 13:21

 Certo dia, ouviu a seguinte frase em um filme , "A gente aceita o amor que acha que merece.”  Isso a fez pensar um pouco como se relacionava com as pessoas.
 Tudo o que vivemos no passado, será reflexos do que seremos no presente ,no hoje ,no agora. Algumas pessoas conseguem mudar o rumo do seu destino e não cometem os mesmos erros estúpidos de sempre. Por outro lado, existem pessoas que aceitam viver um vida de erros, sem recomeços e sem esperanças, que algo novo pode acontecer a qualquer momento. Não lhes culpo, pois a vida já foi muito cruel com elas.
 Voltou-se para si mesma e perguntou-lhe “ _ Por que, ser assim ? Por que, aceitar algo que te machuca ?  Por que, sempre  faço escolhas erradas ? " 
Eram perguntas que nem ela sabia, e muitos poucos saberiam responder. 
O amor, ah o amor! Simples, puro e eterno. Queria sentir esse amor puro e simples, mas complicavam tanto que a sufocava. Sempre fugiu de tudo que tentasse prende-la, apenas se prendia em seus livros de romance. E por horas e horas sonhava com algo que só existia em seu mundo. 
Depois de muito tempo vivendo no meio das bagunças empoeiradas, resolveu limpar tudo aquilo que estava acumulado. Primeiro passo, foi até as janelas da sua vida e as abriu.

Neste instante, descobriu o mundo que tinha em sua volta e percebeu que era possível encontrar o amor simples e puro.  Descobriu que podia amar a natureza e cada pequeno ser da mãe Terra, podia tomar banho de chuva e de mar, amava o verão e o inverno sem reclamar do clima, amava olhar para o céu em dias de sol, e imaginar os desenhos que as nuvens formavam. Descobriu também o amor pelas artes e pelas músicas, pelas pinturas e pelo cinema. Descobriu novos escritores e poetas, novos livros e novos horizontes.  Descobriu que vivia, respirava e bebia amor, apenas ela não percebia.
E concluiu, que não precisava de muito para ser feliz e que merecia apenas o que transbordava amor .  E foi ai que aprendeu, que nada podia machuca – lá. Pois ela era o amor, e nada era suficiente para destruí – lo.

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